Wood volume model for Cerrado species from Formosa, Goias State, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.4336/2021.pfb.41e201902075Keywords:
Modelling, Hohenadl-Krenn, Naslund modifiedAbstract
This study aimed to develop models for estimating wood volume of individual trees for nine Cerrado species of Formosa, State of Goias, Brazil. Data were collected from 12 to 15 trees of nine species, representing the diametric classes amplitude of each species in the studying area. Trees were logged and measured and the volume was calculated by Smalian method. Seven mathematical models were tested to estimate the wood volume by species and total. The best model was selected through statistical parameters adjusted coefficient of determination, standard error of the estimate and graphical. distribution of residues. Hohenadl-Krenn (simple input) and Naslund modified (double input) presented the best results to estimate individual tree wood volume for nine studied species and also for all nine species together.
Downloads
References
Bellantonio, M. et al. O maior mistério da cadeia de produção de carne: os segredos por trás do Burger King e da produção mundial de carne. [S.l]: Rainforest Foundation Norway, Mighty Earth, [2017]. Disponível em: http://www.mightyearth.org/mysterymeat-portuguese. Acesso em: 22 maio 2020.
Bolson, S. H. O Cerrado nas metas brasileiras do acordo de Paris: a omissão do estado brasileiro com o desmatamento na Cumeeira da América do Sul. Revista de Direito Ambiental e Sócio Ambientalismo, v. 4, n.1, p.112-131, 2018. http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2525-9628/2018.v4i1.3996.
Borders, B. E. et. al. Yield prediction and growth projection for site-prepared loblolly pine plantations in the Carolinas, Georgia, Florida, and Alabama. Athens: School of Forest Resources, University of Georgia, 1990. (Research paper, 1990- 2).
Bossel, H. et. al. Simulation of forest stand dynamics, using real-structure process models. Forest Ecology and Management, v. 42, n. 1-2, p. 3-21, 1991. https://doi.org/10.1016/0378-1127(91)90061-Y.
Cardoso, M. R. D. et. al. Classificação climática de Köppen-Geiger para o estado de Goiás e o Distrito Federal. Acta Geográfica, v. 8, n. 16, p. 40-55. 2014. http://dx.doi.org/10.5654/acta.v8i16.1384.
Clark, D. B. & Clark, D. A. Landscape-scale variation in forest structure and biomass in a tropical rain forest. Forest ecology and management, v. 137, n. 1-3, p. 185-198, 2000. http://dx.doi.org/10.1016 S0378-1127 (99) 00327-8.
Duboc, E. O Cerrado e o Setor Florestal. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008.
Durigan, G. Bases e diretrizes para restauração da vegetação de cerrado. In: Kageyama, D. Y. et al. (Org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, p. 185-204, 2003.
Eisfeld, R. L. et. al. Modelagem do crescimento e da produção de Pinus taeda L. por meio de função probabilística. Floresta, v. 35, n. 2, p. 317-328, 2005. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v35i2.4619.
Eiten, G. The cerrado vegetation of Brazil. The Botanical Review, v. 38, n. 2, p. 201-341, 1972.
Finger, C. A. G. Fundamentos de biometria florestal. UFSM, Santa Maria, 1992, 269 p.
Goodland, R. & Pollard, R. The Brazilian cerrado vegetation: a fertility gradient. The Journal of Ecology, p. 219-224, 1973. https://doi.org/10.2307/2258929.
Hall, J. B. & Swaine, M. Classification and ecology of closed-canopy forest in Ghana. The Journal of Ecology, p. 913-951, 1976. https://doi.org/10.2307/2258816.
Haridasan, M. Aluminium accumulation by some cerrado native species of central Brazil. Plant and soil. v. 65, n. 2, p. 265-273, 1982. https://doi.org/10.1007/BF02374657.
Haridasan, M. Nutrição mineral de plantas nativas do Cerrado. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, v. 12, n. 1, p. 54-64, 2000.
Higuchi, N. & Ramm, W. Developing bole wood volume equations for a group of tree species of central Amazon (Brazil). Common wealth Forestry. v. 64, n. 1, p. 33-41, 1985.
Huston, M. et al. New computer models unify ecological theory. BioScience. v. 38, n. 10, p. 682-691, 1988. https://doi.org/10.2307 /1310870.
IBGE. Mapas de vegetação do Brasil. Rio de Janeiro, 2004.
IBGE. Cidades. Rio de Janeiro, 2014.
Imaña Encinas, J. et. al. Equações de volume de madeira para o cerrado de Planaltina de Goiás. Floresta. v. 39, n. 1, p. 107-116, 2009. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v39i1.13731.
Instituto Brasileiro de Florestas. Bioma Cerrado. https://www.ibflorestas.org.br/bioma-cerrado. Acesso em 13/11/2020.
Köppen, W. Das geographische system der klimatologie. Berlin, 1936. 44 p.
Kozlowski, T. T. et. al. The physiological ecology of woody plants. San Diego: Academic Press, 1991. 657 p.
Lima, P. C. F. et. al. Equações para estimativa de biomassa de espécies de Prosopis no semi-árido brasileiro. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 32/33, p. 67-79, 1996.
Lopes, A. S. Solos sob cerrado: características, propriedades e manejo. 162 p. 1984.
Machado, S. A. et. al. Modelagem volumétrica para bracatinga (Mimosa scabrella) em povoamentos da Região Metropolitana de Curitiba. Pesquisa Florestal Brasileira. n. 56, p. 17-29, 2008.
McMurtrie, R. E. et. al. Modelling the yield of Pinus radiata on a site limited by water and nitrogen. Forest Ecology and Management, v. 30, p.381-413, 1990. https://doi.org/10.1016/0378-1127(90)90150-A.
Nogueira, E. M. et. al. Volume and biomass of trees in central Amazonia: influence of irregularly shaped and hollow trunks. Forest Ecology and Management. v. 227, n. 1, p. 14-21, 2006. https://doi.org/10.1016/j.foreco.2006.02.004.
Pereira, B. A.S. Árvores do Bioma Cerrado, 2017. Disponível em http://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/lista-de-especies/. Acesso em: 29 nov. 2019.
Prentice, I. C. et. al. A Simulation Model for the Transient Effects of Climate Change on Forest Landscapes. Ecological Modelling. v. 65, p. 51-70, 1993.
PROJETO RADAMBRASIL. Folha SD.22 Goiás: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro: Ministério das Minas e Energia, Secretaria-Geral, 1981.6636 p. (Levantamento de recursos naturais, 25)
Reatto, A. et. al. Solos do bioma Cerrado: aspectos pedológicos. Cerrado: ambiente e flora, p. 47-86, 1998.
Rezende, A. V. et al. Comparação de modelos matemáticos para estimativa do volume, biomassa e estoque de carbono da vegetação lenhosa de um cerrado sensu stricto em Brasília, DF. Scientia Forestalis, v. 71, p. 65-76, 2006.
Rufini, A. L. et. al. Equações volumétricas para o cerrado sensu stricto, em Minas Gerais. Cerne. v. 16, n. 1, p. 1-11, 2010. https://doi.org/10.1590/S0104-77602010000100001.
Santos, A. T. et al. Equação de volume e relação hipsométrica para plantio de Ocotea porosa. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 32, n. 69, p. 13, 2012. https://doi.org/10.4336/2012.pfb.32.69.13.
Santos, H. G. dos et al. (Ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2018. 306 p.
Scolforo, J. R. S. et. al. Modelo de produção para floresta nativa como base para manejo sustentado. Cerne. v. 2, n. 1, 1996.
Scolforo, J. R. S. Técnica de regressão aplicada para estimar: volume, biomassa, relação hipsométrica e múltiplos produtos de madeira. Lavras: ESAL: FAEPE. 292 p., 1997.
Scolforo, J. R. S. Modelagem do crescimento e da produção de florestas plantadas e nativas. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998, 441 p.
Scolforo, J. R. et. al. Equações para estimar o volume de madeira das fisionomias, em Minas Gerais. In: Scolforo, J. R. et. al. Inventário florestal de Minas Gerais: equações de volume, peso de matéria seca e carbono para diferentes fisionomias da flora nativa. Lavras: UFLA, p.67-101, 2008.
Scolforo, H. F. et. al. Spatial distribution of aboveground carbon stock of the arboreal vegetation in Brazilian biomes of Savanna, Atlantic Forest and SemiArid Woodland. PLoS ONE 10, v. 6, p. 1-20, 2015. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0128781.
Silva, H. D. et. al. Alocação de biomassa e ajuste de equações para estimativa de biomassa em compartimentos aéreos de Eucalyptus benthamii. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 49, p. 83-95, 2004.
Sturion, J. et. al. Qualidade da madeira de Eucalyptus vimanalis para fins energéticos em função do espaçamento e idade de corte. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 16, p. 55-59, 1988.
Sturion, J. A. & Tomaselli, I. Influência do tempo de estocagem de lenha de bracatinga na produção de energia. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 21, p. 37-47, 1990.
Valério, A. F. et. al. Ajuste de modelos matemáticos para estimativa de biomassa nos distintos componentes de uva do japão (Hovenia dulcis Thunb.). Ambiência, v. 3, n. 3, p. 325-336, 2007.
Vanclay, J. K. A growth model for north Queensland rainforests. Forest Ecology and Management. v. 27, p. 245-271, 1989. https://doi.org/10.1016/0378-1127(89)90110-2.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Andreia Taborda dos Santos, Vitor Dressano Domene, Patrícia Póvoa de Mattos, Evaldo Muñoz Braz, Aline Canetti, Nelson Yoshihiro Nakajima, Nelson Carlos Rosot

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
PFB reserves the right to edit manuscripts to correct grammar/spelling, improve clarity, and comply with the journal’s standards while maintaining the style of the authors.
The final version will be sent to the corresponding author for approval.
Published articles become the property of PFB.
Manuscripts may be used after publication without prior authorization from PFB, as long as the journal is credited.
Warning: figures published in PFB may only be reused with prior authorization from Embrapa Forestry.
All content in PFB is licensed under Creative Commons attribution (type BY-NC-ND).
The opinions and concepts expressed in manuscripts are the sole responsibility of their respective authors and not PFB.