Salinity effect on germination and initial growth of seedlings of three forest tree species

Authors

  • Tiago Reis Dutra Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
  • Marília Dutra Massad Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
  • Priscila Ribeiro Moreira Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
  • Érika Susan Matos Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.4336/2017.pfb.37.91.1447

Keywords:

Germination speed, Total dry mass, Stress

Abstract

The objective of this work was to evaluate the effect of saline stress on germination and initial growth of canafistula (Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert), tamboril (Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.) and pau-formiga (Triplaris americana L.), in addition to determining the maximum tolerance to the presence of NaCl in imbibitions solution. A completely randomized design with four replicates of 50 seeds was used in factorial scheme 3 x 5. The response of the three species to five levels of osmotic potentials (0.0; -0.3; -0.6; -1.2 e -1.8 MPa) was evaluate, simulating saline stress with NaCl. At 28 days after sowing, germination percentage; germination speed index (GSI); germination time; root length and root shoot s and total dry mass were evaluated. Germination and initial growth of tamboril and canafístula were negatively affected by saline concentration increase of the medium. Pau-formiga showed more tolerance to saline stress, presenting an increase in the mean values of germination percentage, GSI, length of the largest root and total dry mass production in osmotic potentials varying from -0.81 to -1.15 MPa. The highest average production of shoot, roots and total dry mass was observed in tamboril seedlings.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Braga, L. F. et al. Germinação de sementes de Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. submetidas a estresse salino e aplicação de poliamina. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 11, n. 1, p. 63-70, 2009. DOI: 10.1590/S1516-05722009000100011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-05722009000100011

Brasil. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretária de Defesa Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília, DF, 2009. 399 p.

Brilhante, J. C. A. et al. Influência do tempo de aclimatação na resposta do cajueiro à salinidade. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 11, n. 2, p. 173-179, 2007. DOI: 10.1590/S1415-43662007000200007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-43662007000200007

Cruz, F. R. S. et al. Estresse salino na qualidade fisiológica de sementes de Cryptostegia madagascariensis Bojer ex Decne. Ciência Florestal, v. 26, n. 4, p. 1189-1199, 2016. DOI: 10.5902/1980509825110. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509825110

Dutra, T. R. et al. Germinação e crescimento inicial de plântulas de carobinha-do-campo submetido ao estresse hídrico e salino. Agropecuária Científica no Semiárido, v. 10, n. 4, p. 39-45, 2014. DOI: https://doi.org/10.30969/acsa.v10i4.492

Dutra, T. R. et al. Substratos alternativos e métodos de quebra de dormência para produção de mudas de canafístula. Revista Ceres, v. 60, n. 1, p. 72-78, 2013. DOI: 10.1590/S0034-737X2013000100011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-737X2013000100011

Farias, S. G. G. et al. Efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de gliricídia [Gliricidia sepium (Jacq.) Steud.]. Revista Caatinga, v. 22, n. 4, p. 152-157, 2009.

Ferreira, A. G. & Borguetti, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 324 p.

Ferreira, E. B. et al. ExpDes.pt: experimental designs package. R package version (1.1.2). 2013. Disponível em: <http://cran.r-project.org/web/packages/ExpDes/index.html>. Acesso: 26 nov. 2013.

Ferreira, L. G. & Rebouças, M. A. A. Influência da hidratação e desidratação de sementes de algodão na superação dos efeitos da salinidade na germinação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 27, p. 609-615, 1992.

Fougère, F. et al. Effects of salt stress on amino acids, organic acids and carbohydrate composition of roots, bacteroids and cytosol of alfalfa (Medicago sativa L.). Plant Physiology, v. 96, p. 1228-36, 1991. DOI: https://doi.org/10.1104/pp.96.4.1228

Freitas, A. R. et al. Superação da dormência de sementes de jatobá. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 33, n. 73, p. 01-05, 2013. DOI: 10.4336/2013.pfb.33.73.350. DOI: https://doi.org/10.4336/2013.pfb.33.73.350

Góis, V. A. et al. Germinação de sementes de maxixe submetidas a estresse salino. Revista Caatinga, v. 21, n. 4, p. 64-67, 2008.

Guedes, R. S. et al. Estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de Chorisia glaziovii O. Kuntze. Revista Brasileira de Sementes, v. 33, n. 2, p. 279-288, 2011. DOI: 10.1590/S0101-31222011000200010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31222011000200010

Gupta, B. & Huang, B. Mechanism of salinity tolerance in plants: physiological, biochemical, and molecular characterization. International Journal of Genomics, v. 2014, Article ID 701596, 18 p. 2014. DOI: 10.1155/2014/701596. DOI: https://doi.org/10.1155/2014/701596

Laboriau, L. G. A germinação das sementes. Washington: Organização dos Estados Americanos, 1983. 171 p.

Larcher, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000. 531 p.

Lavezo, A. et al. Estresse osmótico na germinação de sementes de Petiveria alliacea L. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. 4, p. 622-630, 2015. DOI: 10.1590/1983-084X/14_026. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-084X/14_026

Lima, B. G. & Torres, S. B. Estresse hídrico e salino na germinação de sementes de Zizphus joazeiro Mart (Rhammaceae). Revista Caatinga, v. 22, n. 4, p. 93-99, 2009.

Lopes, J. C. et al. Germinação e vigor de sementes de pau d´alho sob estresse salino. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 35, n. 82, p. 169-177, 2015. DOI: 10.4336/2015.pfb.35.82.631. DOI: https://doi.org/10.4336/2015.pfb.35.82.631

Maguire, J. D. Speed of germination and in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, v. 2, p. 176-177, 1962. DOI: https://doi.org/10.2135/cropsci1962.0011183X000200020033x

Marques, E. C. et al. Efeitos do estresse salino na germinação, emergência e estabelecimento da plântula de cajueiro anão precoce. Revista Ciência Agronômica, v. 42, n. 4, p. 993-999, 2011. DOI: 10.1590/S1806-66902011000400023. DOI: https://doi.org/10.1590/S1806-66902011000400023

Melloni, M. L. G. et al. Espermidina exógena atenua os efeitos do NaCl na germinação e crescimento inicial de leguminosas forrageiras. Revista Brasileira de Sementes, v. 34, n. 3, p. 495-503, 2012. DOI: 10.1590/S0101-31222012000300018. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31222012000300018

Nunes, D. P. et al. Germinação de sementes de marmelo: temperatura, luz e salinidade. Bioscience Journal, v. 30, n. 6, p. 1737-1745, 2014.

Pereira, F. E. C. B. et al. Saline stress and temperatures on germination and vigor of Piptadenia moniliformis Benth. seeds. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 20, n. 7, p. 649-653, 2016. DOI: 10.1590/1807-1929/agriambi.v20n7p649-653. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v20n7p649-653

R Core Team. R: a language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing, 2015. Disponível em:< http://www.R-project.org/.>. Acesso em: 15 abr. 2016.

Sakamoto, A. & Murata, N. The role of glycine betaine in the protection of plants from stress: clues from transgenic plants. Plant, Cell and Environment, v. 25, p. 163-171, 2002. DOI: https://doi.org/10.1046/j.0016-8025.2001.00790.x

Santos, C. A. et al. Germinação de sementes de duas espécies da caatinga sob déficit hídrico e salinidade. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 36, n. 87, p. 219-224, 2016. DOI: 10.4336/2016.pfb.36.87.1017. DOI: https://doi.org/10.4336/2016.pfb.36.87.1017

Silva, R. N. et al. Physiological quality of barley seeds submitted to saline stress. Revista Brasileira de Sementes, v. 29, n. 1, p. 40-44, 2007. DOI: 10.1590/S0101-31222007000100006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31222007000100006

Souza, Y. A. et al. Efeito da salinidade na germinação de sementes e no crescimento inicial de mudas de pinhão-manso. Revista Brasileira de Sementes, v. 32, n. 2, p. 83-92, 2010. DOI: 10.1590/S0101-31222010000200010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31222010000200010

Taiz, L. & Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 719 p.

Voigt, E. L. et al. Source-sink regulation of cotyledonary reserve mobilization during cashew (Anacardium occidentale) seedling establishment under NaCl salinity. Journal of Plant Physiology, v. 166, p. 80-89, 2009. DOI: 10.1016/j.jplph.2008.02.008. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jplph.2008.02.008

Published

2017-09-29

How to Cite

DUTRA, Tiago Reis; MASSAD, Marília Dutra; MOREIRA, Priscila Ribeiro; RIBEIRO, Érika Susan Matos. Salinity effect on germination and initial growth of seedlings of three forest tree species. Pesquisa Florestal Brasileira, [S. l.], v. 37, n. 91, p. 323–330, 2017. DOI: 10.4336/2017.pfb.37.91.1447. Disponível em: https://pfb.sede.embrapa.br/pfb/article/view/1447. Acesso em: 19 apr. 2025.

Issue

Section

Articles