Avaliações de sítio e produtividade em plantios de Eucalyptus urograndis com 3 anos de idade em São Paulo, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.4336/2011.pfb.31.68.331Palavras-chave:
Plantação florestal, Biomassa, Serapilheira Fertilidade do solo, Resistência do soloResumo
No Brasil os plantios florestais ocupam 7 milhões de hectares que correspondem a 1% do território (68% com plantações de Eucalyptus e 25% com Pinus) O objetivo desse trabalho foi avaliar plantios de Eucalyptus urograndis. Estoques elevados de Ca e Mg no solo, sugerem uma lixiviação do calcário. A resistência do solo até os 60 cm de profundidade na linha de plantio foi menor do que na entrelinha, indicando que a subsolagem foi eficiente. Os valores de resistência do solo foram mais altos na entrelinha, distante 1 m da linha de plantio, até os 20 cm de profundidade, provavelmente pelo aumento da compactação na preparação da área. A biomassa da copa das árvores diferiu entre as classes de DAP, justificando o uso de equação para a sua estimativa. A variação observada para área basal não refletiu em diferenças de densidade da madeira. A densidade da madeira de 0,37 g cm-3 foi menor do que a de plantios com 7 anos. A remoção da casca no campo aumentou o suprimento de nutrientes entre 8% e 11%. A colheita da madeira aos 3 anos não resultou numa exportação significativa, indicando que o manejo apropriado dos plantios, pode contribuir para a sustentabilidade florestal.
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