Crescimento de Astronium fraxinifolium, Hymenaea stigonocarpa e Simarouba versicolor na região do Pantanal
DOI:
https://doi.org/10.4336/2025.pfb.45e202402301Palavras-chave:
Anéis de crescimento, Espécies nativas, ModelagemResumo
O objetivo do presente estudo foi determinar o ritmo de crescimento de espécies nativas, em áreas de vegetação natural do Pantanal. Na sub-região da Nhecolândia, município de Corumbá, MS, foram selecionadas árvores para coleta de amostras destrutivas de Astronium fraxinifolium Schott (5,8 cm a 32,8 cm de DAP), Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne (7,5 cm a 50,3 cm) e Simarouba versicolor A.St-Hil. (16,7 cm a 30,3 cm). As variáveis mensuradas foram diâmetro a 1,3 m do solo (DAP), altura do fuste e altura total. As árvores apresentaram idade máxima de 55 anos para A. fraxinifolium, 75 anos para H. stigonocarpa e 31 anos para S. versicolor. Simarouba versicolor se destacou em incremento diamétrico (0,93 cm ano-1) e a espécie que apresentou o menor incremento médio foi A. fraxinifolium (0,41 cm ano-1). O modelo de Johnson-Schumacher representou melhor o crescimento de A. fraxinifolium e de S. versicolor e o crescimento de H. stigonocarpa foi melhor representado pelo modelo de Richards. Essas espécies apresentaram indicativos de comportamento sucessional diferente, sendo que S. versicolor apresentou crescimento acelerado na fase jovem e incremento constante quando comparada a A. fraxiniolium e H. stigonocarpa que cresceram lentamente na fase jovem, acelerando na fase madura.
Downloads
Referências
Abdon, M. de M. et al. de M. et al. Desmatamento no bioma Pantanal até o ano 2002: relações com a fitofisionomia e limites municipais. Revista Brasileira de Cartografia, v. 59, n. 1, p. 17-24, 2007. DOI: https://doi.org/10.14393/rbcv59n1-43959
Adámoli, J. O. Pantanal e suas relações fitogeográficas com os cerrados: discussão sobre o conceito de complexo do Pantanal. In: Congresso Nacional de Botânica, 32., 1981, Teresina. Anais [...]. Teresina: Sociedade Botânica do Brasil, 1982. p.109-119.
Aguiar, A. V. et al. Determinação de parâmetros genéticos em população de gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium) através das características fisiológicas da semente. Scientia Florestalis, n. 60, p. 89-97. 2001.
Akachuku, A. E. The effects of some internal and external factors on growth rate of Lovoatrichilioides deduced from its wood anatomy. IAWA, v. 5, n. 1, p. 75-80, 1984. DOI: https://doi.org/10.1163/22941932-90000863
Alder, D. Growth modelling for mixed tropical forests. Oxford: Oxford Forestry Institute, 1995. 231 p. (Oxford Forestry Institute. Tropical forestry papers, 30).
Alho, C. J. R. et al. Ameaças à biodiversidade do Pantanal Brasileiro pelo uso e ocupação da terra. Ambiente & Sociedade, v. 22, p. e01891, 2019.
Barbosa, A. P. et al. O Crescimento de duas espécies florestais pioneiras, pau-de-balsa (Ochroma lagopus Sw.) e caroba (Jacaranda copaia D. Don), usadas para recuperação de áreas degradadas pela agricultura na Amazônia Central, Brasil. Acta Amazonica, v. 33, p. 447-482, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0044-59672003000300012
Batista, J. L. F. et al. Quantificação de recursos florestais: árvores, arvoredos e florestas. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 384 p.
Braz, E. et al. Manejo sustentável de florestas naturais do Pantanal. Colombo: Embrapa Florestas, 2012. 9 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 302; Embrapa Pantanal. Comunicado técnico, 90). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/931311/1/CT302.pdf.
Braz, E. M. et al. Manejo de espécies madeireiras da Floresta Amazônica: critérios e procedimentos. Colombo: Embrapa Florestas, 2021. 31 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 361). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1136593/1/EmbrapaFlorestas-2021-Documentos361.pdf.
Brienen, R. Tree rings in the tropics: a study on growth and ages of Bolivian rain forest trees. Riberalta: Programa de Manejo de Bosques de la Amazonía Boliviana, 2005. (Scientific series, 10).
Brienen, R. J., & Zuidema, P. A. Lifetime growth patterns and ages of Bolivian rain forest trees obtained by tree ring analysis. Journal of Ecology, v. 94, p. 481-493, 2006. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2745.2005.01080.x
Busatto, P. C. et al. Superação de dormência em sementes de jatobá, Hymenaea courbaril L. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 8, n. 1, p. 22, 2013.
Campos Filho, E. M. & Sartorelli, P. A. R. Guia de identificação de espécies-chave para a restauração florestal na região de Alto Teles Pires, Mato Grosso. São Paulo: The Nature Conservancy, 2015. 248 p.
Canetti, A. et al. Life pattern of urban trees: a growth-modelling approach. Urban Ecosyst, v. 20, n. 5, p. 1057-1068, 2017. DOI: https://doi.org/10.1007/s11252-017-0659-0
Canetti, A. et al. Padrão de crescimento de araucária em polo urbano. Colombo: Embrapa Florestas, 2018. 9 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 414). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1101299/1/CT4141566final.pdf.
Canetti, A. et al. Estrutura diamétrica e padrão de crescimento de garapeira na microrregião de Sinop, MT. Colombo: Embrapa Florestas, 2020. 9 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 453). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1125431/1/CT-453-1819-final-2.pdf.
Canetti, A. et al. A new approach to maximize the wood production in the sustainable management of Amazon forest. Annals of Forest Science, v. 78, n. 67, 2021. 21 p. DOI: https://doi.org/10.1007/s13595-021-01079-8
Cunha, C. N. da et al. Classificação e delineamento das áreas úmidas brasileiras e de seus macrohabitats. Cuiabá: EdUFMT, 2014. 156 p.
Durigan, G. & Nogueira, J. C. B. Recomposição de matas ciliares. São Paulo: Instituto Florestal, 1990. 14 p. (IF. Série registros, 4).
Felfili, J. M. et al. Desenvolvimento inicial de espécies de mata de galeria. In: Ribeiro, J. F. et al. (ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria. Planaltina-DF: EMBRAPA Cerrados, 2001. p. 779-811.
Fritts, H. C. Tree rings and climate. London: Academic Press, 1976. 567 p.
Gandolfi, S. et al. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecidua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995.
Grieve, M. A modern herbal. [S.l.]: Rare Treasure, 2012. v. 2, 324 p.
Husch, B. et al. Forest mensuration. New York: John Wiley, 1982. 402 p.
IBAMA. Portaria Ibama n° 37-N, de 03 de abril de 1992. Disponível em: https://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/legislacao/IBAMA/PT0037-030492.PDF. Acesso em: 20 out. 2023.
Juracy, A. R. da M. et al. Fitossociologia de um remanescente de floresta estacional decidual na sub-bacia da Lagoa Negra, Ladário, MS. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2020. 20 p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 143). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/812992/1/FitossociologiaFlorestaDecidual-2020.pdf.
Kantek, D. L. Z. et al. Diagnóstico dos aspectos socioambiental da proposta de criação do mosaico de Unidades de Conservação no Pantanal Norte. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2018. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/estudos_tecnicos_proposta.pdf.
Kramer, P. J. & Kozlowski, T. T. Physiology of trees. New York: McGraw-Hill Book, 1960.
Lambrecht, F. R. et al. Incremento diamétrico de Tabebuia aurea no Bioma Cerrado, Formosa, GO. Colombo: Embrapa Florestas, 2016a. 5 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 381). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1052935/1/CT3811387.pdf.
Lambrecht, F. R. et al. Incremento diamétrico de Qualea parviflora no Bioma Cerrado, Formosa, GO. Colombo: Embrapa Florestas, 2016b. 4 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 377). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1052410/1/CT3771332.pdf.
Leitão Filho, H. F. Ecologia da mata atlântica em Cubatão. São Paulo: Ed. da UNESP; Campinas: Ed. da UNICAMP, 1993. 184 p.
Lorenzi, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992. 368 p.
Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 1998. v. 2, 324 p.
Luttge, U. & Scarano, F. R. Ecophysiology. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 1, p. 1-10, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000100001
Martins, L. P. et al. Crescimento de Stryphnodendron adstringens no bioma Cerrado, Formosa, GO. Colombo: Embrapa Florestas, 2015a. 6 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 357). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1038561/1/CT357PatriciaPovoa.pdf.
Martins, L. P. et al. Crescimento de Annona crassiflora no bioma Cerrado, Formosa, GO. Colombo: Embrapa Florestas, 2015b. 5 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 360). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1038593/1/ComunicadoTecnico3602015.pdf.
Martins, L. P. et al. Crescimento de Eugenia dysenterica (Mart.) DC. no bioma Cerrado, Formosa, GO. Colombo: Embrapa Florestas, 2015c. 5 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 358). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1038578/1/ComunicadoTecnico3582015.pdf.
Mattos, P. P. et al. Idade e ritmo de crescimento do tronco de árvores de espécies da Floresta Natural do Pantanal Matogrossense, MS. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 50, 2005. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/304135/1/pag6980.pdf.
Mattos, P. P. et al. Sustainable management of natural forests in Pantanal Region, Brazil. Ciência Florestal, v. 20, n. 2, p. 321-333, 2010. DOI: https://doi.org/10.5902/198050981855
Mattos, P. P. de et al. A dendrocronologia e o manejo florestal sustentável em florestas tropicais. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 37 p. (Embrapa Floretas. Comunicado técnico, 218). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/898053/1/Doc218.pdf.
Mattos, P. P. de et al. Estimativa de crescimento em diâmetro e volume. In: Gomes, L. J. et al. Pensando a biodiversidade: aroeira (Schinus terebinthifolius RADDI.). São Cristóvão: Ed. UFS, 2013. p. 161-177.
Mattos, P. P. de et al. Climate-tree growth relationships of Mimosa tenuiflora in seasonally dry tropical forest, Brazil. Cerne, v. 21, n. 1, p. 141-149, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/01047760201521011460
Mattos P. P. de et al. Crescimento diamétrico de canjiqueira (Byrsonima cydoniifolia) no Pantanal da Nhecolândia, Corumbá, MS. Colombo: Embrapa Florestas, 2016. 5 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 382; Embrapa Pantanal. Comunicado técnico, 100). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1058286/1/CT3821308.pdf.
Mattos, P. P. de et al. Crescimento em diâmetro de Araucaria angustifolia em florestas naturais e em plantios estabelecidos na região Sul do Brasil. In: Sousa, V. A. et al. (ed.). Araucária: pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 229-248. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1137646/1/EmbrapaFlorestas-2021-LV-AraucariaEmbrapa-cap11.pdf .
Miller, D. P. Bootstrap 101: Obtain robust confidence intervals for any statistic. In: Annual SAS Users Group International Conference, 29., 2004. Proceedings […]. Cary, NC: SAS Institute, 2004. p. 193-129.
Morellato, L. P. C. O impacto da fenologia de diferentes espécies na dinâmica das comunidades florestais e o efeito da variação inter e intra-especifica da fenologia nessa dinâmica. In: Barbosa, L. M. & Santos Junior, N. A. (org.). A botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas ambientais. São Paulo: Sociedade Botânica do Brasil, 2007. p. 491-498.
Nyland, R. D. Silviculture: concepts and applications. 2nd. ed. Boston: McGraw-Hill, 2002.
Odum, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.
Osmaston, F. C. The management of forests. Dehra Dun: Natraj Publishers, 2010.
Pearce, D. et al. Sustainable forest in tropics: panacea or folly? Forest Ecology and Management, v. 172 p. 229-247, 2003. DOI: https://doi.org/10.1016/S0378-1127(01)00798-8
Pereira, G. et al. Impactos climáticos das áreas alagadas no Bioma Pantanal. In: Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, 3., 2010. Cáceres, MT. Anais [...]. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2010 p. 190-199.
Pereira Neto, L. G. et al. Temperatura ideal para germinação de sementes de Astronium fraxinifolium Schott. In: Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, 3, 2014, Santos, SP. Resumos [...]. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2014
Pereira, B. A. S. Árvores do Bioma Cerrado. http://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/2017/03/28/astronium-fraxinifolium-schott-ex-spreng/. Acesso em: 18 maio 2022.
Pinto, A. B. L. et al. Pecuária bovina e os impactos dos desmatamentos e das queimadas no Pantanal Norte/ MT. In: Encontro de Geógrafos da América Latina: Reencuentro de Saberes Territoriales Latinoamericanos, 14., 2013, Lima. 2013. Reencuentro de Saberes Territoriales Latinomericanos. Lima: Colégio de Geógrafos do Peru, Comitê Nacional Peruano da União Geográfica Internacional, 2013.
Pott, V. J. & Pott, A. Plantas colonizadoras da estrada transpantaneira (da Fazenda Leque ao Retiro Chatelodo), na Nhecolândia, Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, 1986. 9p. (Embrapa Pantanal. Comunicado técnico, 7).
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/954979/1/COT07.pdf.
Pott, A. & Pott, V. J. Plantas do Pantanal. Corumbá: EMBRAPA-CPAP; Brasília, DF: EMBRAPA/SPI, 1994. 320 p. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/783791/1/PLANTAS-DO-PANTANAL-1994.pdf
Pott, A. & Pott, V. J. Espécies de fragmentos florestais em Mato Grosso do Sul. In: Costa, R. B. C. (org.). Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na região Centro-Oeste. Campo Grande: UCDB, 2003. p. 26-52.
Prior, L. D. et al. Environmental and allometric drivers of tree growth rates in a north Australian savanna. Forest Ecology and Management, v. 234, p. 164-180, 2006. https://doi.org/10.1016/j.foreco.2006.06.034. DOI: https://doi.org/10.1016/j.foreco.2006.06.034
Ratter, J. A. et al. Observations on woody vegetation types in the Pantanal and at Corumbá, Brazil. Notes RBG Edinb., Edinburgb, v. 45, n. 3, p. 503-525, 1988. DOI: https://doi.org/10.24823/nrbge.1989.3550
Reflora. Flora do Brasil 2020: algas, fungos e plantas. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: http://www.floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ResultadoDaConsultaNovaConsulta.do#CondicaoTaxonCP. Acesso em: 01 jun. 2022.
Romero, J. H. T. Contribution al conocimiento de las plantas tânicas registradas em Colombia. Bogotá: Fondo Colombiano de Investigaciones Cientificas y Proyectos Especiales, Colciencias, 1983. p. 98-99.
Santin, D. A. Revisão taxonômica do gênero Astronium Jacq. e revalidação do gênero Myracrodruon FR. Allem (Anacardiaceae). 1989. 178 f. Dissertação (Mestrado em Biologia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas.
Santos, A. T. et al. Crescimento de guabiroba em diferentes localidades da região Sul do Brasil. Colombo: Embrapa Florestas, 2017. 5 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 407). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1077603/1/CT4071512.pdf.
Santos, A. T. et al. Estrutura diamétrica e padrão de crescimento de Cedrela odorata em floresta primária em Colniza, MT. Colombo: Embrapa Florestas, 2021. 10. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 469). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1132399/1/EmbrapaFlorestas-2021-ComunicadoTecnico469.pdf.
Sena, D. R. et al. Análise do desmatamento e da concessão de crédito rural no bioma Pantanal, no período de 2002 a 2008. 6., 2016, Cuiabá. Anais [...]. São José dos Campos: INPE; Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 594-602.
Schneider, P. R. & Schneider, P. S. P. Introdução ao manejo florestal. 2. ed. Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2008. 566 p.
Scolforo, J. R. S. Manejo florestal. Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras; FAEPE, 1998. 438 p.
Silva, J. S. V. & Abdon, M. M. Delimitação do Pantanal Brasileiro e suas sub-regiões. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 33, p. 1703-1711, 1998.
Silva, J. et al. Desmatamento na bacia do Alto Paraguai no Brasil. In: Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, 3., 2010, Cáceres, MT. Anais [...]. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2010.
Silva-Luz, C. L. & Pirani, J. R. Anacardiaceae In: LISTA de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB4384. Acesso em: 25 maio 2023.
Souza, C. A. et al. Origem e evolução do Pantanal Mato-grossense. In: Simpósio Nacional de Geomorfologia, 6., 2006, Goiânia. Geomorfologia tropical e subtropical: processos, métodos e técnicas. Goiânia: UGB, 2006. v. 6, p. 6-10.
Species Link. Disponível em: http://www.splink.org.br. Acesso em: 26 maio 2022.
Spiecker, H. Tree rings and forest management in Europe. Dendrochronologia, v. 20, n. 1-2, p. 191-202, 2002. DOI: https://doi.org/10.1078/1125-7865-00016
Weiskittel, A. R. et al. Forest growth and yield modeling. Noida: John Wiley, 2011. DOI: https://doi.org/10.1002/9781119998518
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Luciellen Pereira Martins, Andréia Taborda dos Santos, Patrícia Póvoa de Mattos, Suzana Maria de Maria de Salis , Ana Paula Dalla Corte, Evaldo Muñoz Braz
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A Pesquisa Florestal Brasileira (PFB) adota a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) para todo o seu conteúdo publicado.
- Direitos Autorais: Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos. A revista detém o direito de primeira publicação e o direito de uso sob a licença Creative Commons especificada.
- Edição e Revisão: A PFB se reserva o direito de realizar ajustes nos originais para garantir a conformidade com as normas, ortografia e gramática da língua portuguesa, respeitando sempre o estilo do autor. A versão final será enviada ao autor correspondente para aprovação antes da publicação.
- Compartilhamento e Reuso: A licença CC BY-NC-ND 4.0 permite o compartilhamento do artigo na sua versão original, desde que o devido crédito seja dado à revista e aos autores, e que o uso não tenha fins comerciais. Alterações ou adaptações do conteúdo original não são permitidas.
- Figuras e Ilustrações: O reuso de figuras e ilustrações publicadas na PFB está sujeito à autorização prévia da Embrapa Florestas.
- Isenção de Responsabilidade: As opiniões e conceitos expressos nos manuscritos são de responsabilidade exclusiva dos respectivos autores e não da PFB.
Os originais publicados na Pesquisa Florestal Brasileira estão disponibilizados de acordo com uma Licença 